Tá Roxêda
Festival de Audiovisual

Festival do Audiovisual Periférico de Sobral atua como uma plataforma de difusão de produtos artísticos do audiovisual, em diferentes formatos e de informações sobre os processos criativos e do cenário cultural com o Tá Roxêda Podcast, lançado durante as sessões de curtas-metragens do festival.

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2023

2ª edição

O Tá Roxeda - Festival de Audiovisual é um circuito de difusão de novos autores do audiovisual através da realização de exibição de vinte obras audiovisuais, seguido de debates. O festival concentra duas mostras: “Sobral em cores” e “Periferias do Brasil”. As mostras são compostas de obras em curta metragens de realizadores da Região metropolitana de Sobral e de outras regiões do Brasil, respectivamente.

As exibições da segunda edição festival aconteceram em formato presencial na cidade de Sobral, entre os dias 12 a 16 de Junho de 2023, e os filmes ficam disponíveis, online entre os dias 26 de Junho a 06 de Julho, o festival ainda conta com o lançamento do podcast feito a partir dos debates com realizadores da Mostra Sobral em Cores.

 

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Quatro bairros

As sessões aconteceram nos bairros da cidade de Sobral: Terrenos Novos, Nova Caiçara, Pedrinhas e Paraíso das Flores, com blocos de exibições noturnas, seguidos de debate e roda de conversa com os realizadores da Mostra Sobral em Cores.

 

Parceria

O festival realizou, em parceria com a Escola Professor Edgar Linhares,  três dias de atividades de sessões com filmes do festival com o objetivo de apresentar na programação um espaço, também, para a difusão audiovisual em contexto pedagógico. 

Acessibilidade

A programação do festival online com acessibilidade em Libras, lançada no dia 26 de Junho de 2023 conta com os vinte filmes selecionados mais as conversas em formato de podcast

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Podcast

Nas sessões presenciais o festival realiza debates com os realizadores da Mostra Sobral em Cores que são mediados por Alexandre Machado e Malika que contaram na conversa com a participação de convidados: Leo Alves, representante da UGP - Unidade Gerenciadora de Projetos de Prevenção a Violência em Sobral e Mary Jane poeta e poeta do Slam das Cumade.

@s realizadores participantes desta edição nos debates (e gravações) do podcast, são:

  • Vitória Lopes, realizadora do "the Bag"; 
  • Silvaaas, realizador do "Fotografia em Cena" e "Terceira Perna"; 
  • Cássio Teixeira, realizador do "Terceira Perna"; 
  • Italo Lira, realizador do "Reflexo"; 
  • Cisma Xavier realizador "Cairó"; 
  • Wescley Braga realizador de "Cidades Plurais"; 
  • LPO, realizador do "Sertão Sozinho"; 
  • Kepler, realizador do "Mestra da Loiça";  
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Cem Pilum - a história do dilúvio

CEM PILUM - A HISTÓRIA DO DILÚVIO é o resgate de uma das histórias contadas pelo líder do povo Dessana Feliciano Lana, fazendo uma homenagem ao artista, que foi vítima da covid 19 e faleceu em 12 de maio de 2020. No tempo antigo, existiam mais animais ferozes do que pessoas. Então, Deus Criador ordenou o dilúvio. Roteiro e Direção: Thiago Morais

Capim-Navalha

Capim-Navalha é sobre pessoas transvestigêneres que vivem, habitam e ‘re-existem’ na Chapada dos Veadeiros, no interior de Goiás. Temos como protagonistas Gustavo e Gaé, homens trans que abrem sua vida e pele aos olhos da câmera. Direção e Roteiro: Michel Queiroz

Ana Rúbia

Entre derivas por uma cidade do interior de Mato Grosso às margens da BR-163, acompanhamos instantes da rotina de Ana Rúbia, que se prepara para o lançamento do livro “Memórias Escolares de Travestis". Diego Baraldi; Íris Alves Lacerda

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2021

1ª edição

​O 1ª Tá Roxeda - festival conta com uma programação de duas mostras não competitivas de audiovisuais em diferentes formatos, divididos regionalmente: Sobral em Cores, para filmes da região norte do Ceará e Periferias do Brasil, mostra aberta para diferentes cidades do Brasil.  O festival nasceu no ano de 2021, através de incentivo da Lei Aldir Blanc pelo município de Sobral (CE). A primeira edição contou com a realização das duas mostras de audiovisuais que circularam pelos bairros Terrenos Novos, Alto do Cristo, e Mucambinho.  O festival busca apresentar o universo difuso e diverso da produção audiovisual de baixo orçamento e de periferia.  Funcionando como um espaço de circulação audiovisual de novos artistas, possibilitando a diversificação da cadeia produtiva da cultura local.  ​São circuladas, a cada edição, 20 materiais audiovisuais, entre eles: vídeo poesia, vídeo arte, vídeo performances, cinema periférico e outros formatos de finalização que estão nos repertórios contemporâneos dos artistes de periferias. .